Dirigentes do SINTTEL-RS presente nos atos do 24J

 

Dirigentes do SINTTEL-RS participaram, no sábado (24), do quarto grande ato de rua pelo Fora Bolsonaro, chamado de 24J (24 de julho). Em Porto Alegre, somaram às cerca de 90 mil manifestantes que se concentraram em frente a prefeitura municipal, reunindo também estudantes, sindicalistas, movimentos sociais, familiares de pessoas que perderam a vida para a Covid-19, lideranças dos partidos progressistas, muitas mulheres e juventude, entre outros. Houve atos em centenas de cidades no Brasil e no mundo. Representantes do Sindicato no interior, como em Uruguaiana, também participaram das atividades locais.

No RS, além da Capital, foram realizadas manifestações em 61 municípios, levando às ruas, ao todo, mais de 100 mil pessoas. Atendendo à solicitação dos organizadores, os manifestantes respeitaram o distanciamento, e usaram máscaras e álcool em gel.

Os atos foram organizados pelas centrais sindicais, movimentos sociais e as frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo e Povo na Rua. Os manifestantes cobraram vacina no braço, comida no prato, auxílio emergencial de R$ 600, empregos e renda, além de protestar contra as privatizações de empresas federais, estaduais e municipais, contra a reforma administrativa, o desmonte do estado e dos serviços públicos, entre outras áreas.

Caminhada

Do Mercado Público, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas centrais até o largo Zumbi dos Palmares, onde depois das falas das lideranças, foi encerrada a manifestação. Houve também momentos de homenagem, com apresentações teatrais, cartazes e faixas, em homenagem aos mais de 550 mil mortos pela pandemia, resultado da política genocida de Bolsonaro.

Foi lembrado que, se o governo tivesse tratado com seriedade a pandemia e agido rapidamente na questão das vacinas, ao invés de querer faturar em cima da morte, conforme tem sido mostrado na CPI da Covid, muitas destas vidas teriam sido poupadas.

Assim como já ocorreu nas outras manifestações, muitos levaram bandeiras do Brasil para reivindicar o resgate de um símbolo da pátria apropriado pela direita entreguista e antipatriota.

Também foram lembrados o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, celebrado dia 25 de julho e criticado o bloqueio estadunidense a Cuba, que tem atacado a soberania e penalizado o povo cubano com objetivo de impor um sistema político e econômico que beneficie os EUA.

Assessoria de Comunicação

26/07/2021 18:43:24

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